Audiencias por telepresencia
La necesaria reinterpretación del principio de inmediatez
DOI:
https://doi.org/10.17655/rdct.2022.e0007Palabras clave:
Principio de inmediatez, Audiencia por telepresencia, Proceso de TrabajoResumen
Esta prueba tiene como objetivo verificar si las audiencias celebradas por medios telemáticos violan o no el principio de inmediatez. La hipótesis planteada es que, cuando los magistrados de segunda instancia se enfrentan a audiencias previas al juicio y de juicio que han sido grabadas por el sistema audiovisual, deben mantener una comprensión de la aplicación del principio de inmediatez. El objetivo de este trabajo es proponer un cambio de postura hermenéutica (una reinterpretación), dirigido a los tribunales de segunda instancia respecto de la interpretación y aplicación del principio de inmediatez. La metodología utilizada fue el estudio bibliográfico de la doctrina nacional e internacional, especialmente el relevamiento de investigaciones jurisprudenciales realizadas en el sitio web del Tribunal Regional del Trabajo de la 1ª región sobre la materia, utilizando un método inductivo y deductivo. Los resultados son propositivos, con la intención de incentivar el debate sobre el tema y, en cierta manera, hacer más efectiva la disposición judicial.Citas
ALVIM, J.E.C. Teoria Geral do Processo. 23 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2019.
AURELLI, A.I. A produção da prova oral por videoconferência no âmbito do processo civil. In: MEDEIROS NETO, E.M.; LOPES, R.A.C.; OLIVEIRA NETO, O. (coord.). A prova no direito processual civil: estudos em homenagem ao professor João Batista Lopes. São Paulo: Verbatim, 2013.
BEBBER, J.C. Uso de equipamento para transmissão e recepção de sons e imagens nas audiências trabalhistas. Revista do Tribunal Regional do Trabalho da 3ª Região, Belo Horizonte, v. 62, n. 93, p. 281-290, jan./ jun. 2016, p. 284.
BERMUDES, S. Introdução ao Processo Civil, 6ª edição. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
BRASIL. [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm. Acesso em 15 jan. 2021.
BRASIL. Decreto Legislativo n. 6 de 20 de março de 2020. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/portaria/DLG6-2020.htm. Acesso em 15 jan 2021.
BRASIL. Lei n. 9.099 de 26 de setembro de 1995. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9099.htm. Acesso em 01 jul. 2022.
BRASIL. Lei n. 10.259 de 12 de julho de 2001. Dispõe sobre a instituição dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais no âmbito da Justiça Federal. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/leis_2001/l10259.htm. Acesso em 01 jul. 2022.
BRASIL. Lei n. 11.419 de 19 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a informatização do processo judicial; altera a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 - Código de Processo Civil; e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11419.htm#:~:text=LEI%20N%C2%BA%2011.419%2C%20DE%2019 %20DE%20DEZEMBRO%20DE%202006.&text=Disp%C3%B5e%20sobre%20a%20i nformatiza%C3%A7%C3%A3o%20do,Civil%3B%20e%20d%C3%A1%20outras%20p rovid%C3%AAncias. Acesso em 01 jul. 2022.
BRASIL. Lei n. 11.900 de 8 de janeiro de 2009. Altera dispositivos do Decreto-Lei no 3.689, de 3 de outubro de 1941 - Código de Processo Penal, para prever a possibilidade de realização de interrogatório e outros atos processuais por sistema de videoconferência, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l11900.htm. Acesso em 01 jul. 2022.
BRASIL. Lei n. 12.153 de 22 de dezembro 2009. Dispõe sobre os Juizados Especiais da Fazenda Pública no âmbito dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/lei/l12153.htm. Acesso em 01 jul. 2022.
BRASIL. Lei n. 13.105 de 16 de março de 2015. Código de Processo Civil. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato20152018/2015/lei/l13105.htm. Acesso em 01 jul. 2022.
CASTELLS, M. A galáxia da internet: reflexões/ sobre a internet, os negócios e a sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2015.
CHIOVENDA, G. Instituiciones de derecho procesal civil. Trad. de Emilio Gomez Orbaneja. Madrid: Revista de Derecho Privado, V. 3, 1954.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasil). Portaria Nº 61 de 31 DE MARÇO DE 2020. Institui a plataforma emergencial de videoconferência para realização de audiências e sessões de julgamento nos órgãos do Poder Judiciário, no período de isolamento social, decorrente da pandemia Covid-19. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/3266. Acesso em 01 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasil). RESOLUÇÃO No 313, DE 19 DE MARÇO DE 2020. Estabelece, no âmbito do Poder Judiciário, regime de Plantão Extraordinário, para uniformizar o funcionamento dos serviços judiciários, com o objetivo de prevenir o contágio pelo novo Coronavírus - Covid-19, e garantir o acesso à justiça neste período emergencial. Disponível em: https://www.cnj.jus.br/wpcontent/uploads/2020/03/Resolu%C3%A7%C3%A3o-n%C2%BA-313-5.pdf. Acesso em 01 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasil). RESOLUÇÃO No 314, DE 20 DE ABRIL DE 2020. Prorroga, no âmbito do Poder Judiciário, em parte, o regime instituído pela Resolução nº 313, de 19 de março de 2020, modifica as regras de suspensão de prazos processuais e dá outras providências. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/3283. Acesso em 01 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasil). RESOLUÇÃO Nº 341 de 07 DE OUTUBRO DE 2020. Determina aos tribunais brasileiros a disponibilização de salas para depoimentos em audiências por sistema de videoconferência, a fim de evitar o contágio pela Covid-19. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/3508. Acesso em 01 jul. 2022.
CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (Brasil). RESOLUÇÃO Nº 354 de 19 DE NOVEMBRO DE 2020. Dispõe sobre o cumprimento digital de ato processual e de ordem judicial e dá outras providências. Disponível em: https://atos.cnj.jus.br/atos/detalhar/3579. Acesso em 01 jul. 2022.
FREIRE, A. Comentários ao Código de Processo Civil. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Saraiva, 2017.
GRECO, L. Instituições de Processo Civil - Introdução ao Direito Processual Civil. 3 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2015. v. II.
MARTINS, G.M. O Direito ao Esquecimento na Internet. In: MARTINS, G.M.; LONGHI, J.V.R. (coord). Direito Digital: direito privado e internet. 2. ed. Indaiatuba: Foco, 2019. p. 67.
MORAES, C.M.; GAIA, F.S.; SILVA, K.Y.C. Audiências por videoconferência na justiça do trabalho. Direito UNIFACS-Debate Virtual, n. 239, 2020. p.1-6
TELES, C.A.C.; NEVES, E.A.; TOSTES, E.C.M. A Água como Expressão do Direito à Saúde Pública: Uma Crítica à Visão Puramente de Mercadoria deste Bem Vital - Reflexões a partir da Pandemia do Covid-19. In: GOMES, F.L. (org.). Saneamento Básico - Aspectos Jurídicos. São Paulo: Almedina Brasil, 2021, p. 103-116. v. 1.
WAMBIER, L.R.; TALAMINI, E. Curso avançado de processo civil: cognição jurisdicional (processo comum de conhecimento e tutela provisória). 16. ed. reform. e ampl. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2016.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Revista Derecho y Contexto

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.