La aplicación del principio de insignificancia por los tribunales superiores y sus reflexiones en las investigaciones sobre procesos de robo de alimentos y artículos de higiene en Rio de Janeiro

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.17655/rdct.2024.e0002

Palabras clave:

Interpretación judicial, Tribunales superiores, Insignificancia, Robo

Resumen

El artículo analiza los criterios utilizados por los tribunales superiores, especialmente el Tribunal Superior de Justicia y el Supremo Tribunal Federal, en la aplicación del principio de insignificancia, con el objetivo de producir una reflexión sobre su viabilidad en una realidad social compleja. Los datos producidos durante la investigación en el ámbito del trabajo del autor en la Defensoría Pública de Río de Janeiro sobre casos de robo de alimentos y artículos de higiene durante la pandemia de COVID-19 fueron analizados como una forma de contribuir a esta reflexión, en la medida que sacaron a la luz una serie de cuestiones que aún actúan como barrera para el reconocimiento del principio de insignificancia, como el valor, cantidad y tipo de los bienes robados y los antecedentes y antecedentes penales del agente.

Biografía del autor/a

Carolina Dzimidas Haber, Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro

Mestre e doutora em direito pela Universidade de São Paulo, foi Diretora de Estudos e Pesquisas de Acesso à Justiça da Defensoria Pública do Rio de Janeiro entre janeiro de 2015 e janeiro de 2024. | Email: carolinadhaber@gmail.com

Citas

BRASIL. Decreto-Lei nº 2848, de 7 de setembro de 1940. Código Penal. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del2848compilado.htm. Acesso em 14 ago. 2024.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (5. Turma). AgRg no Agravo em Recurso Especial 1.691.564. Relator: Min. Ribeiro Dantas, julgado em 18 ago. 2020.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (5. Turma). AgRg no Agravo em recurso especial 1.870.362. Relator: Min. Jorge Mussi, julgado em 25 out. 2022.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (6. Turma). Habeas Corpus 23.904/SP. Relator: Min. Paulo Medina, julgado em 10 ago. 2004. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/stj/19428680/inteiro-teor-19428681. Acesso em 14 ago. 2024

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. AgRg no Agravo em recurso especial 556.046/MG. Decisão monocrática do Relator Min. Sebastião Reis, julgado em 26 fev. 2020.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (5. Turma). Habeas Corpus 318.936/SP. Relator: Min. Ribeiro Dantas, julgado em 27 out. 2015.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas Corpus 699.572/SP. Decisão monocrática do Relator: Min. Joel Ilan Paciornik, julgado em 13 out. 2021.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (6. Turma). Habeas Corpus 753.156/RJ, Relator: min. Olindo Menezes, julgado em 30 jun. 2022.

BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. Habeas Corpus 855.226/SP. Decisão monocrática do Relator. min. Jesuíno Rissato, julgado em 09 abr. 2024.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Ag. Reg. No Ag. Reg. No RHC 205.902/PR, Relator: min. Edson Fachin, julgado em 06 dez. 2021.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Habeas Corpus 84.412/SP, Relator: Min. Celso de Mello, julgado em 19 out. 2004.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal (2. Turma). Habeas Corpus 157615.576/SP. Relator: Min. Gilmar Mendes, julgado em 14 mai. 2013.

BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Habeas Corpus 188.550/MG. Decisão monocrática do Relator Min. Gilmar Mendes, julgada em 12 ago. 2020.

GOMES, Luiz Flávio. Princípio da insignificância e outras excludentes de tipicidade. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2009.

LOPES, Maurício A. Ribeiro. Princípio da insignificância no Direito Penal. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2. ed., 2000.

LUZ, Yuri Corrêa da. Princípio da insignificância em matéria penal: entre aceitação ampla e aplicação problemática. Direito e desigualdades no século XXI - segunda parte, Revista Direito GV, São Paulo, v. 8, n.1, jan-jun 2012, p. 203-234. https://doi.org/10.1590/S1808-24322012000100009

TOLEDO, Francisco de Assis. Princípios básico do Direito Penal. São Paulo: Saraiva, 5. ed., 2002.

VICENZO, Giacomo. Furto famélico: por que subtrair comida para sobreviver não é crime? Disponível em https://www.uol.com.br/ecoa/ultimas-noticias/2021/10/26/furto-famelico-por-que-subtrair-comida-para-sobreviver-nao-e-crime.htm. UOL. Acesso em 06 ago. 2024.

Publicado

2024-09-17

Cómo citar

Haber, C. D. (2024). La aplicación del principio de insignificancia por los tribunales superiores y sus reflexiones en las investigaciones sobre procesos de robo de alimentos y artículos de higiene en Rio de Janeiro. Revista Derecho Y Contexto, 1(1), 1–20. https://doi.org/10.17655/rdct.2024.e0002

Número

Sección

Artigos

Artículos similares

1 2 > >> 

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.