Protocolos de juicio con perspectiva de género y raza del Consejo Nacional de Justicia (CNJ)
la importancia de la defensa pública y de los actores del sistema de justicia para garantizar la vinculación de los protocolos de juicio del CNJ
DOI:
https://doi.org/10.17655/rdct.2025.e0001Palabras clave:
Protocolos del CNJ, Fuerza normativa, Género, Raza, Defensoría Pública, Acceso a la justiciaResumen
Este artículo busca analizar la fuerza normativa de los protocolos del CNJ (Consejo Nacional de Justicia) para el juzgamiento con perspectiva de raza y género. Busca responder a la cuestión de la obligatoriedad de su aplicación, interpretándolos como expresión de derechos fundamentales e instrumento para la efectividad de los derechos humanos. En la búsqueda de esta efectividad, el artículo destaca el papel de la Defensoría Pública. El método se basa en la investigación bibliográfica y jurisprudencial. A través del análisis de normas constitucionales y procesales, el artículo demuestra cómo los protocolos del CNJ se insertan en el ordenamiento jurídico, presentando situaciones prácticas de aplicación y jurisprudencia sobre la materia con base en la base de datos del CNJ. Concluye que la obligatoriedad de estos protocolos es crucial para la justicia social, la igualdad y la realización de los derechos humanos
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